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PROGRAMAÇÃO CULTURAL REGRESSA À ACERT EM TONDELA

Devido à pandemia da Covid-19 que nos tem assolado, a Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT) retoma a sua programação habitual, na esperança de que o seu produto artístico seja apelativo, no pressuposto de que possa conseguir alguma recuperação, apesar das restrições impostas pelo sector da saúde.
Para dar conta de toda a programação, foi realizada uma conferência de imprensa no bar da colectividade, onde José Rui Martins, um dos seus responsáveis máximos, alertou para o facto da ACERT não viver em “mar de rosas”, querendo vincar a existência de “uma resiliência muito grande”, que irá ser visível na sua programação, que integra concertos, espectáculos de teatro, residências artísticas de teatro e de jazz, uma exposição de fotografia e um concurso de bandas.
Segundo o talentoso actor e dirigente da ACERT, “vai ser feita uma engenharia financeira e de gestão” no sentido de garantir condições para manter os actuais 16 postos de trabalho. “Estamos assegurar isso, pensando que o futuro, devido às ferramentas que temos, proporciona ir buscar as receitas de todo este tempo em que estivemos parados”, sustentou.

AS PESSOAS ESTÃO ANSIOSAS POR VER ESPECTÁCULOS
Por seu turno, Ilda Teixeira, também da direcção da ACERT, se mostrou optimista, até porque “as pessoas estão muito ansiosas por ver espectáculos. Acho, inclusivamente, que as pessoas que iam pouco às salas de espectáculos, por terem sido privadas disso, neste momento estão com uma ânsia muito grande de sair de casa”, afirmou.
Para sexta-feira dia 23, estava programada a abertura da exposição “Diário de uma pandemia”, com trabalhos de fotógrafos, fotojornalistas, videógrafos e documentaristas que mostram como foram os dias dos portugueses desde a chegada da Covid-19.
Organizada pela associação cultural CC11 e pela ACERT, a exposição foi inaugurada em Lisboa e chega a Tondela depois de dois adiamentos devido à pandemia.
Para o mesmo dia, estava programada a realização do concerto de Daniel Pereira Cristo, acompanhado de uma banda de sete músicos e que, além do seu repertório, apresenta “um leque de músicas de vários cantautores portugueses reconhecidas como as músicas de Abril”.
Em Maio, a ACERT dedica um fim-de-semana ao jazz. No dia 20, o guitarrista e compositor Carlos Peninha apresenta “Ponto de vista” e, no dia 21, o trio Hibylo mostra a música que desenvolveu nos últimos dois anos.
“É um trio que tem dois portugueses, sediado em Berlim, e vai estar em residência no Novo Ciclo de 17 a 22 de Maio”, segundo Hilda Teixeira, grupo que também promoverá uma oficina de improvisação musical.
Para o dia 25 de Junho, a ACERT propõe o concerto de Miguel Araújo, que é autor de vários sucessos portugueses, como “Anda comigo ver os aviões”.
No que respeita ao teatro, será apresentado o trabalho “Do bosque para o mundo”, da companhia Formiga Atómica, no dia 7 de maio, que, segundo Ilda Teixeira, “é um espectáculo extraordinário sobre a crise dos refugiados”.
José Rui Martins frisou que a ACERT está empenhada em reagendar todos os espectáculos que estavam programados para este ano e não se realizaram devido à pandemia.
“Vamos assegurar que todos eles possam ocorrer a partir de Abril, no sentido de garantir que esses grupos consigam ter as receitas possíveis” no contexto actual, acrescentou.

CINEMA EXCLUÍDO DA PROGRAMAÇÃO
Em informação à margem da conferência, José Rui Martins, inquirido pela “Folha de Tondela” sobre o problema de não haver cinema na cidade, deixou claro que o cinema deixará de fazer parte da programação regular da companhia profissional de teatro, pelos motivos de que, nos tempos que correm, a ACERT não dispõe de meios capazes de ser alternativa aos espectáculos de cinema que são exibidos em Viseu.
Os custos são insuportáveis e as grandes companhias estão voltadas para públicos fiéis das principais salas de cinema do país e, no caso de Viseu, para além dos cinemas do Palácio do Gelo, só o Cine Clube consegue sobreviver.
Neste contexto, acabou o “Cine Tejá” no Novo Ciclo e o cinema na ACERT, com pena de muitos amantes dos grandes ecrãs e dos filmes em 3D, além de que as televisões passaram a ser as grandes “salas de cinema” do país, sem que as pessoas tenham de sair de casa.
JOAQUIM DUARTE PEREIRA

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