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CRISTIANA FERREIRA DEPUTADA DO PSD VISEU QUESTIONA GOVERNO SOBRE PREPARAÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS

O Partido Social Democrata desafiou o Governo a assumir se está condições de garantir aos portugueses que estão disponíveis todos os meios necessários para o combate aos incêndios rurais, de forma a não comprometer a eficácia dos corpos de bombeiros. Numa intervenção na Assembleia da República, a deputada do PSD eleita pelo Círculo Eleitoral de Viseu, Cristiana Ferreira, questionou a Secretária de Estado da Administração Interna “se não seria prudente que houvesse um plano B com uma maior intervenção dos meios terrestres”.

Cristiana Ferreira, relembrou que o Ministro da Administração Interna esteve no domingo, dia 28 de Maio, em Tondela, no âmbito da comemoração do Dia Nacional do Bombeiro. Segundo a deputada, “ficou ciente das dificuldades que os bombeiros atravessam”.

Numa zona e região fustigada pela tragédia dos incêndios, com vidas humanas perdidas, casas ardidas, hectares extensos de floresta destruída, segundo a parlamentar, as previsões para os próximos meses, de temperaturas elevadas e ausência de chuva, sugerem que Portugal pode estar a caminhar para, novamente, para uma “época de incêndios muito complexa”.

Desta forma, “as nossas bombeiras e os nossos bombeiros merecem melhores condições e respeito.” Em intervenção no Parlamento, a deputada social-democrata recordou que o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), que foi apresentado pelo Governo, previa 34 meios aéreos, mas a Força Aérea sinalizou que apenas estiveram garantidos 23 meios aéreos, ou seja, menos 11 dos que estavam previstos até hoje.

Segundo a parlamentar, previu o Governo, para o período de 1 de junho a 30 de setembro, que estariam disponíveis 72 meios aéreos, “mas sabe-se agora que este número não se conseguiu concretizar, faltando sete helicópteros”.

De acordo com o que já foi divulgado, Cristiana Ferreira referiu também que a Força Aérea também não conseguiu concretizar o concurso relativo aos dois aviões anfíbios.

Além disso, em agosto de 2022, a Força Aérea assinou o contrato de aquisição de seis helicópteros bombardeiros médios (Sikorski UH-60, Black Hawk) que vinham substituir os Kamov, comprados em 2006, por 348 milhões de euros e com um “longo historial de problemas”. O contrato previa, segundo o PSD, a entrega dos dois primeiros helicópteros no primeiro trimestre do presente ano. “Desconhecemos se já foram entregues”, acrescenta Cristiana Ferreira.

Além disso, a deputada recordou que os Helicópteros Kamov alugados pelo Estado, em 2020, para combater os fogos não podem, atualmente, voar, porque os pilotos, de nacionalidade ucraniana, não falam a língua portuguesa.

Neste sentido, a deputada social-democrata alertou o Governo que “os procedimentos de contratação de meios aéreos deveriam ter sido devidamente acautelados, em tempo, por parte do Governo”, de forma a garantir um combate eficaz aos fenómenos que possam vir a surgir em breve.

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