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NUNO FERREIRA GANHA PRÉMIO INTERNACIONAL

O rei de Espanha Felipe VI entregou, no dia 30 de Abril, em Madrid os prémios internacionais “Rei de Espanha de Jornalismo”.
Nuno André Ferreira, repórter fotográfico da agência Lusa, foi um dos distinguidos na categoria de fotografia.
Nuno André Ferreira venceu com a fotografia “O Nosso Presidente Marcelo”, publicada pela agência Lusa em 19 de outubro de 2017 e captada em Tondela, na qual Marcelo Rebelo de Sousa surge solidário com um agricultor, inconsolável, vítimas dos incêndios, o Sr. Manuel Francisco do Nascimento, residente em Saldonas, Adiça e que já faleceu.
Este prémio também podemos dizer que é tondelense, primeiro porque foi captada em Tondela, com gentes de Tondela, segundo porque o Nuno pelo lado paterno tem familiares no Caramulo, conhecendo por isso muito bem o nosso concelho.
Segundo o comunicado emitido aquando da divulgação dos vencedores, em janeiro passado, o júri “valorizou o fator emocional e a componente humana que permite adivinhar uma tragédia, sem necessidade de se ver a zona devastada”.
Nuno André Ferreira é natural de Marrazes, distrito de Leiria, tendo-se licenciado em Ciências da Informação pelo Instituto Superior Miguel Torga – Coimbra (2000/2004). Atualmente, além da agência Lusa, trabalha para outros meios de comunicação social.
Pela agência Lusa, para a qual trabalha desde 2009, Nuno André Ferreira já recebeu quatro outras distinções, a mais recente uma menção honrosa, no ano passado, no concurso Estação Imagem.
Promovidos pela agência noticiosa espanhola EFE e pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), os prémios internacionais Rei de Espanha de Jornalismo distinguiram na edição deste ano o trabalho de jornalistas e de meios de comunicação de Espanha, Venezuela, México, Argentina, Brasil, Bolívia, Nicarágua e Portugal nas categorias de imprensa, rádio, televisão, fotografia, jornalismo digital e jornalismo ambiental e desenvolvimento sustentável.
Na sua intervenção na cerimónia, o rei de Espanha defendeu que se recupere “a essência do bom jornalismo” como fórmula para transmitir relatos credíveis aos cidadãos, preservar o rigor e a imparcialidade e lutar contra a propagação de notícias falsas.
Felicitando os premiados pela “sua qualidade, sensibilidade e bem fazer”, o chefe de Estado destacou que os seus trabalhos revelam a excelência do jornalismo de língua espanhola e lusófona em todas as suas facetas e suportes e sublinhou que “o exercício de uma imprensa livre” contribui diariamente para “a construção de sociedades mais informadas, mais justas e democráticas”.
Os trabalhos distinguidos abordam temas como a luta contra a corrupção e o crime organizado, o fenómeno migratório ou a memória das vítimas do franquismo.
Felipe VI apelou a que se “resgate o espírito do melhor jornalismo clássico” e se reforce “aquilo que mais tem a ver com o nuclear da profissão: a formação humanística, a capacidade crítica, a inteligência de saber perguntar e a capacidade de ver as coisas de forma diferente”.
“O bom jornalismo é o que favorece o desenvolvimento do espírito crítico em indivíduos e sociedades, esse sentido que nos capacita para distinguir e discriminar entre a quantidade incomensurável de dados, informações e opiniões”, destacou.
Na opinião de Felipe VI, é preciso apostar num jornalismo que “não gere dúvidas, que ofereça relatos sólidos, comprovados e que dê garantias aos cidadãos de que o que se está a contar está suficientemente comprovado”.
Num contexto como o atual, marcado pela difusão de desinformação, o chefe de Estado reafirmou que “o melhor jornalismo” deve esforçar-se por combater as notícias falsas, “não só por uma elementar questão ética, mas também porque o falseamento da realidade distorce injustamente a opinião das pessoas”.
O rei de Espanha destacou ainda o impacto que as novas tecnologias tiveram na profissão jornalística, mas considerou pertinente “encontrar a simbiose necessária entre a atualização tecnológica e a preservação dos valores jornalísticos tradicionais” como a verdade, o rigor e a imparcialidade.
Para além do domínio das ferramentas multimédia, Felipe VI manifestou a necessidade de “continuar a ensinar e a difundir os valores, as estratégias e os princípios essenciais do jornalismo” para que os profissionais dos vários meios continuem a cumprir a sua função social.
Numa altura em que se assinala o 80.º aniversário da Agência EFE, o rei assegurou que este meio público é “sinónimo de jornalismo de qualidade, profissional, imparcial e rigoroso” que o converteram na quarta agência mundial e na primeira em língua castelhana, com a sua rede de 3.000 profissionais em mais de 120 países.
Fonte: LUSA

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