Com foi tornado público, a freguesia esteve em muita atividade neste final de outubro.
Primeiro a feira, o dia iniciou com um espesso nevoeiro, todavia, não terá arredado quantos pensaram nos visitar, estar com amigos, fazer comércio, deliciar-se de algumas guloseimas, torresminhos especiais do S. Simão, jeropiga, castanhas e provas de “agua pé” da nova. Uma significativa afluência de forasteiros, não só provenientes das redondezas com assim de outros lugares, por onde vivem, muitos dos nossos conterrâneos e até os que propositadamente se deslocaram, porque, as saudades da terra natal têm outro sentido. Demos novas, de que forma se iriam processar os acontecimentos.
Em conversa com alguns vendedores, verificamos, quanto às transações efetuadas, foi dentro dos números de anos passados, alguns tiveram pena de não terem trazido, mais quantidade de nozes, figos e outros frutos secos. Castanha crua foi suficiente, só não foi tanto bom, quando ao cair da tarde, na chegada de alguns forasteiros ávidos de consumir castanhas assadas, e já não haver, “quentinhas e boas” e de agradável cheiro. Nas instalações da associação recreativa, aberta ao público podiam encontrar-se, aliás como outras delícias de ocasião.
O estacionamento de veículos, até o bom ordenamento do trânsito, fez-se com muito civismo o que aprove manifestar. Os agentes da ordem pública, com cortesia, tornaram os trabalhos facilitados.
No referente aos atos religiosos programados, somos a confirmar, na hora em que nos propomos editar o texto, atestar que tudo o idealizado a bem da fé e do bom nome do padroeiro de Várzea S. Simão, como alguém o referia e nós corroboramos, foi de louvar. Bem como, e certo, aos cuidadores responsáveis por alindar a capela. Procissão muito participada, com canto, oração e silêncio, seguida de santa missa em louvor de S. Simão. nada faltou. O grupo coral paroquial esteve muito bem, o que se atesta, nas palavras dirigidas pelo pároco João Pedro Ferreira Cardoso e sua equipa.
Próximo ano, que, não melhor, seja em conformidade.
A.F.