O Halloween, ou dia (ou noite) das bruxas enraizou-se entre nós, nomeadamente no meio da juventude e quando chega esta altura a “malta” não perdoa e aí aparece às portas, esperando umas guloseimas.
A nossa casa não foi excepção e, desde os mais pequenos a jovens mais maduros, lá iam pedinchando mas sempre com educação, merecendo a recompensa.
Curiosamente na noite seguinte, outros grupos apareceram a coberta desta tradição que, segundo alguns eruditos, vem dos Celtas, e quando lhes disseram que a ronda tinha sido na noite anterior responderam que não puderam vir, em virtude de terem testes na Escola, tendo que se deitar cedo.
Com esta explicação sábia ganharam o direito também de levar algumas guloseimas.
António Amorim Lopes