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VIVER CARLA TORRES – HOMENAGEM À ATRIZ E À MULHER

A vida é uma passagem, é efémera. A memória é eterna, é duradoura. E ainda mais quando se trata de pessoas que marcam, que fazem a diferença, que arrebatam e que deixam um legado, como é o caso de Carla Torres.

A Carla era de Tondela, porque aqui viveu e porque aqui tinha as suas raízes. Com a sua família, cresceu, brincou e aprendeu a ser gente. E de facto o seu talento como atriz, deixou um rasto de respeito e admiração.

Faleceu em março de 2007, com 39 anos. Precocemente. Deixando um vazio naqueles mais próximos, como a família e os amigos, e na arte de representar, no público que a admirava.

Ligada desde os 11 anos à ACERT, iniciou os primeiros passos no teatro, no Trigo Limpo Teatro ACERT, indo depois para a companhia a Barraca.

No dia 8 de dezembro, a ACERT prestou-lhe homenagem, com a presença de muito público, com atriz Maria do Céu Guerra, com a mãe Paula Torres, os irmãos, o filho e o seu marido Pompeu José, individualidades ligadas ao mundo artístico e autarcas.

Foi dado o nome, perpetuando a memória da Carla Torres, ao auditório 1 da Acert.

E foi neste espaço que o Zé Rui, representando a associação, referiu que” hoje cumpre-se a natural intenção de exaltação que há muito nos povoava os sentimentos”, disse ainda que “esta nossa casa estava necessitada que a consagrássemos”, “duma memória que faz de nós a verdade do que somos”, e num tributo à “construtora do sonho que o fez nascer”. Segundo este responsável, a homenagem “é dar ao seu ao seu dono. É conferir a um espaço onde habita a beleza, a poesia e a humanidade, uma renovada formosura”. Lembrou ainda que passados tantos anos da sua morte, o público tondelense, tem presente a atriz, porque marcou com o seu talento as pessoas, e contou que no final do espetáculo que a ACERT realizou em S. Joaninho há uma semana, alguém recordou uma fala da Carla da peça “Roda da Noite”.

Maria do Céu Guerra, enalteceu “a beleza desta iniciativa”. Recordou com carinho a Carla porque “trabalhou vários anos com ela” e “nunca a vai esquecer, porque ela lhe ensinava coisas novas”. A atriz disse ainda “que se lembra dela quando está mais desanimada e triste”, porque “ela ajuda a ser mais corajosa” e “a andar para a frente”.

Para Maria do Céu Guerra “a Carla faz muita falta e devemos aprender com ela pela leveza pela honestidade por dar a mão a quem precisava e por discordar generosamente”, terminou a dizer que “era uma delícia, trabalhar com ela e fazer um projeto com ela”.

Por fim, falou o irmão Miguel Torres, emotivamente, porque como começou por dizer “Todos nós temos irmãos!” e a perda de um que nos é querido doí, mas fica a memória que entrelaça as lembranças que fazem a história familiar. O Miguel lembrou que começou por ser o filho mais novo, depois o do meio e com a morte da Carla o irmão mais velho, o Hugo o irmão do meio e a Carla a irmã mais nova, “todos nós sabemos, às vezes fingimos não saber, como gostamos de proteger e olhar pelos irmãos mais novos” e “é isso que hoje, aqui fazemos”. Miguel Torres, referiu que agora “protegemos e olhamos pelo que ainda nos cabe proteger e olhar, neste caso, a memória” “Protegemos a memória da nossa irmã mais nova” e por isso a importância do Auditório Carla Torres.

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