O dia apresentou-se frio e com chuva para a tarde.
A missa teve lugar pelas 13H00, celebrada pelo padre Sérgio, e muito bem sonorizada pelos bem entoados cânticos a que o grupo coral nos tem habituado. Com mais de cem anos de história, a tradição manteve-se viva e á nossa maneira.
O leilão mais uma vez foi muito rentável, a fogueira, e o pipo marcaram presença, e as vivas brasas, assavam os couratos e as chouriças, saboreadas pelos poucos presentes, mas bons.
O tempo frio e chuvoso, não ajudou à festa. Contudo, também não ajudaram à festa muita gente da aldeia, que se acomodaram no seu instinto comodista, modernice, agarrados ao facebook, e aos matraquilhos, alegando que o seu extracto social, lhes fica mal conviver com pessoas que gostam realmente da terra onde vivem.
Pois esta gente, em nada contribui com a sua presença, no pouco que ainda nos resta de cultura, tradição e de fé.
No final, outras fogueiras se acenderam no quintal na Sr.ª Maria Isilda, ficando as pessoas resguardadas da chuva, e do encharcamento dos pés. Tivemos mesmo as certezas, que saíram todos com os pés secos.
Os mordomos cessantes, António C. Oliveira Novo e Maria Aldina Silva desempenharam bem a sua tarefa, e passaram o testemunho para o próximo ano, aos Srs. José António Marques de Figueiredo, e José António de O. Gonçalves.
C.